“Quando o inferno estiver cheio os mortos dominarão a Terra”. Bem, de certa forma isso já deve ter acontecido se observarmos a quantidade de filmes sobre zumbis que apareceram no mundo nestes últimos anos, mas e o Brasil? Se Deus é brasileiro e o inferno é o quintal dos fundos do Criador essa é a única explicação para a invasão zumbi que acometeu as terras tupiniquins. Tivemos pérolas do gênero como MANGUE NEGRO do capixaba Rodrigo Aragão, CAPITAL DOS MORTOS do brasiliense Tiago Belotti, ERA DOS MORTOS do mineiro Rodrigo Brandão e outras obras “não muito sérias” como o clássico e divertido MARISCOS E MIOLOS, produzido por alunos da UFSC de Florianópolis. Mas uma coisa que me chamou a atenção neste mês foi a apresentação do trailer experimental do curta-metragem O LIVRO DE JÓ, do paulistano Renato Rodrigues, com fotografia de Thierry Durieux e produção de Luiza Cunha, Nanci Cunha e Jean Carlos Oliveira. O primeiro contato que tive com o projeto foi por intermédio do diretor e gore maker Fritz Martiliano e desde então me apaixonei pela idéia como bom seguidor de filmes de zumbis que sou. Aqui postarei um pouco sobre a produção e elenco do filme que retirei do blog do criado do projeto (http://cavaleirodasteclas.blogspot.com/) e futuramente estarei editando mais algum material sobre este filme que promete prender o espectador por medo e por pura emoção...
OS ATORES DE O LIVRO DE JÓ
MIA SCOZZAFAVE
Ficou conhecendo o diretor através de um casting virtual para o projeto do média PONTO DE VISTA DA CORDA, não ficou com o papel mas ganhou muito mais: um papel escrito para ela na continuação PONTO DE VISTA DA BALA e a personagem Jó, perfeita para uma atriz apaixonada por esportes radicais e desafios físicos e dramáticos. Transformou-se no caso típico de atriz que nasceu para fazer uma personagem.
Andar por ai como uma Sarah O’Connor, portando armas e lutando contra forças demoníacas que transformam homens em zumbis não é para qualquer um. Aliás, quantas atrizes não levariam tudo na brincadeira???? Mas não a Mia e seu profissionalismo. Você realmente acredita em tudo, sabe que ela está fazendo o real, que não é mais Mia ali e sim a durona Jó.
A parceria com o diretor promete, além de novos trabalhos como Jó, eles têm mais dois filmes encaminhados.
Andar por ai como uma Sarah O’Connor, portando armas e lutando contra forças demoníacas que transformam homens em zumbis não é para qualquer um. Aliás, quantas atrizes não levariam tudo na brincadeira???? Mas não a Mia e seu profissionalismo. Você realmente acredita em tudo, sabe que ela está fazendo o real, que não é mais Mia ali e sim a durona Jó.
A parceria com o diretor promete, além de novos trabalhos como Jó, eles têm mais dois filmes encaminhados.
NAZARÉ RELVAS
A premiada atriz aceitou o papel com maestria e fez o melhor. Dizem nos bastidores da produção que todos choraram com sua interpretação de mãe. E esta cena irá entrar para a história porque ela entra na alma das pessoas. Ela nos comove, nos tira a paz do peito. Vemos a loucura em sua pior forma: a falta de esperança. Isso é cinema. Isso é a equipe. Isso é criar um filme de zumbis e fazer isso pensando em algo maior que apenas gente morrendo.
HAROLDO JOSEH
Este é o fenomeno de cena! Entrou para tomar um tiro apenas.
Ágil como um animal raivoso, cumpriu sua parte e morreu com
maestria. E quem conhece de interpretação sabe que morrer em cena é um dos mais dificeis trabalhos feitos por um ator. E, como explicar, ele deu vida ao filme ao morrer.
Sua paciência em esperar foi incrível também, sua cena foi a última a ser gravada no filme e ele suportou a espera com a maquiagem no rosto como um aristocrata. Como não dar valor
a isso? Como não respeitar um profissional destes?
GUILLERMO HUNDADZE
Menino prodígio que fala como um adulto e interpreta como nunca vi! Com sua pouca idade ele comoveu todo mundo. Renato Rodrigues afirma que não gosta de trabalhar com crianças, mas no fim, foi quem o fez ver que sabia o que estava fazendo ao realizar este filme. Isto porque foi feito o primeiro plano com ele. Foi quem começou tudo. E seu grito de fúria ao avançar para matar a irmã Jó assusta qualquer um. Selvagem em cena e suave pessoalmente. Incrível mesmo!
Anotem o (difícil) nome dele e se preparem. Vocês ainda irão se lembrar destas palavras e irão concordar que estamos à frente de um titã das telas.
LUCIANO REIS
Luciano Reis é o cara que topou ser o cadáver do chão da sala, ter vermes andando em cima dele e passar por duas horas de maquiagem. Muitos pensam que esta é a melhor forma de atuar, mas esquecem que tal como “morrer” ficar “morto” numa filmagem pode ser tornar bastante trabalhoso e estressante.
ROBERTA BENEDETTI
Para Roberta Benedetti atuar é um sonho. Nas palavras do diretor: "Nem posso dizer qual é minha alegria em poder ter sido o primeiro a dirigir Roberta e que legal que isso tenha acontecido neste filme". Roberta apareceu bem na última hora. A atriz que interpretaria a irmã não apareceu e tudo parecia que iria desabar. Mas ela topou fazer o filme. Topou estar ali.
Topou atuar semi-nua, coberta de lama e sangue, ser jogada pela Jó no chão e tomar aqueles golpes. E fez isso com um sorriso no rosto. Bem, sorriso pós-cena, porque em cena ela é furor, violencia e sede de sangue.
De acordo com Renato Rodrigues ela não tinha obrigação em aceitar o “figurino” (atuar semi-nua, coberta de lama e sangue) do filme e que ela deveria fazer a cena da forma que achasse mais confortável. E o confortável para ela foi confiar na equipe, no filme, nas idéias e assumir seu papel com coragem e honra.
Para Roberta Benedetti atuar é um sonho. Nas palavras do diretor: "Nem posso dizer qual é minha alegria em poder ter sido o primeiro a dirigir Roberta e que legal que isso tenha acontecido neste filme". Roberta apareceu bem na última hora. A atriz que interpretaria a irmã não apareceu e tudo parecia que iria desabar. Mas ela topou fazer o filme. Topou estar ali.
Topou atuar semi-nua, coberta de lama e sangue, ser jogada pela Jó no chão e tomar aqueles golpes. E fez isso com um sorriso no rosto. Bem, sorriso pós-cena, porque em cena ela é furor, violencia e sede de sangue.
De acordo com Renato Rodrigues ela não tinha obrigação em aceitar o “figurino” (atuar semi-nua, coberta de lama e sangue) do filme e que ela deveria fazer a cena da forma que achasse mais confortável. E o confortável para ela foi confiar na equipe, no filme, nas idéias e assumir seu papel com coragem e honra.
Academia Internacional de Cinema & ELEMENTAR FILMES apresentam: MIA SCOZZAFAVE em um filme de RENATO RODRIGUES
* Co-estrelando NAZARÉ RELVAS
* HAROLDO JOSEH
* GUILLERMO HUNDADZE
* ROBERTA BENEDETTI
* Participação Especial LUCIANO REIS
* Produção Executiva ELEMENTAR FILMES
* Diretor de Fotografia & Arte THIERRY
DURIEUX
* Diretora de Produção LUIZA CUNHA & NANCI CUNHA
* Assistente de Direção JEAN
CARLOS OLIVEIRA
* Roteiro de RENATO RODRIGUES
* Realização do Grupo formado por RENATO
RODRIGUES THIERRY DURIEUX LUIZA
CUNHA NANCI CUNHA
* Co-estrelando NAZARÉ RELVAS
* HAROLDO JOSEH
* GUILLERMO HUNDADZE
* ROBERTA BENEDETTI
* Participação Especial LUCIANO REIS
* Produção Executiva ELEMENTAR FILMES
* Diretor de Fotografia & Arte THIERRY
DURIEUX
* Diretora de Produção LUIZA CUNHA & NANCI CUNHA
* Assistente de Direção JEAN
CARLOS OLIVEIRA
* Roteiro de RENATO RODRIGUES
* Realização do Grupo formado por RENATO
RODRIGUES THIERRY DURIEUX LUIZA
CUNHA NANCI CUNHA
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