segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Universidades aplicam "Zumbiologia" em matérias escolares


É ótimo perceber que o lugar onde você estuda está pronto para tudo; nisso os alunos da Universidade da Flórida podem ficar particularmente tranqüilos, sabendo a instituição está preparada para lidar com uma epidemia de zumbis.

Um funcionário do Escritório Acadêmico de Tecnologia escreveu um exercício de simulação preparatório para desastres, definindo quais os passos a universidade deve tomar para identificar e lidar com um surto de "transtorno de comportamento zumbi". A diretriz recomenda, entre outras coisas, práticas de higiene adequadas durante um surto, desfazer mitos sobre zumbis entre os alunos, e desenvolver políticas e procedimentos para o tratamento de colegas infectados.

Um porta-voz da UF disse que o módulo online foi adicionado ao site, para "adicionar um pouco de leveza" às discussões de preparação para catástrofes…

Um grupo de cientistas das Universidades de Carleton e Ottawa, no Canadá, publicou um estudo que usa rigor matemático para responder a uma pergunta que faz sentido apenas na ficção: a Humanidade conseguiria sobreviver a um ataque de zumbis?

Intitulado "Quando zumbis atacam!: Criando um Modelo Matemático de um Surto de Infecção por Zumbis", o estudo foi publicado no livro científico "Pesquisa sobre Modelos de Progressão de Doenças Infecciosas".

O exercício matemático considera várias opções e cenários, incluindo quarentenas bem e mal sucedidas de infectados, assim como a possibilidade de alguns humanos sobreviverem, mas terem que co-existir com zumbis.

Os autores afirmam que um ataque de zumbis poderia acabar com a civilização a não ser que a reação fosse "rápida e bastante agressiva". Mas advertem:

“Se a escala do surto aumentasse, então, o resultado seria o do juízo final: um surto de zumbis resultaria no colapso da civilização, com todos os humanos infectados, ou mortos. Isso porque nascimentos humanos e mortes dariam aos zumbis um suprimento infinito de novos corpos para infectar, ressuscitar e converter", afirmam os autores.

Para dar aos vivos uma chance de lutar, entretanto, os pesquisadores escolheram zumbis “clássicos”, que se locomovem lentamente, em vez de criaturas mais inteligentes e ágeis mostradas em alguns filmes recentes.

O professor Robert Smith? (o ponto de interrogação faz parte do nome dele, para diferenciá-lo do cantor homônimo da banda The Cure) e seus colegas explicaram como o estudo foi feito:

“Nós criamos um modelo de ataque de zumbis usando suposições biológicas baseadas em filmes de zumbis. Nós introduzimos um modelo básico para infecções de zumbi e ilustramos o resultado com soluções numéricas.”

FONTES: IO9.COM e BBC Brasil

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